“Não há beleza, como não há moral, como não há formulas senão para definir compostos. Na tragédia físico-química a que se chama vida, essas coisas são como chamas - simples sinais de combustão. (...) Em toda a obra humana, ou não humana, procuramos só duas coisas, força e equilíbrio de forças – energia e harmonia.”
Carta-aberta a José Pacheco, de Álvaro de Campos
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