O doping continua a fazer estragos. Na Volta à França em bicicleta, um caso de doping (um ciclista alemão que acusou testosterona) levou as televisões públicas alemãs, a ARD e a ZDF, a suspender a transmissão da prova. No voleibol, surgiu um caso com a excelente jogadora brasileira Jaqueline (pelos vistos, tomou um medicamento para emagrecer, a sibutramina), que levou ao afastamento da atleta da selecção e dos Jogos Pan-Americanos. No voleibol de praia, tanto quanto sei, não têm surgido casos de doping. Contudo, o esforço que muitas vezes é exigido aos atletas é algo exagerado (recordar, por exemplo, as dificuldades físicas pelas quais passaram os jogadores, na final de domingo em Berlim, quando no dia anterior tinham realizado 3 jogos). Para evitar estas situações (e para evitar a tentação do doping), é importante os organizadores respeitarem períodos razoáveis de descanso para os atletas entre jogos.
Felizmente, os controlos antidoping multiplicam-se e as técnicas e as metodologias de análise são estudadas exaustivamente. É que o doping não representa só uma forma de batota no desporto; também coloca a saúde do atleta-infractor numa roleta russa.
2 comentários:
obrigado pela informação tenho um trabalho para fazer e isto ajudo-me.
também eu estou agora a fazer um trabalho para EF, e o doping pareceu-me um bom tema. Obrigada!
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