Desloquei-me a Lisboa no dia das inundações. Previamente, tinha adquirido o bilhete para o comboio Intercidades entre Espinho e Lisboa. Na bilheteira da estação provisória (devido às obras de Santa Engrácia do túnel ferroviário), informam-me que não iria haver Intercidades nessa manhã e que podia pedir, por correio, o reembolso do valor do bilhete. Como ainda faltavam 30 minutos para a hora de partida do comboio (falta um relógio na estação), resolvi espreitar o mar e a praia e regressar, mais tarde, à estação. Qual não é o meu espanto quando à hora da partida, me informam que afinal já ia haver Intercidades, pois a situação estava resolvida. Lá acabei por seguir viagem, com 10 minutos de atraso. A partir de Pombal, a chuva intensa fez a aparição, mas à chegada a Lisboa (com 25 minutos de atraso) o sol espreitava por entre as nuvens. Depois da reunião de trabalho, ainda tive tempo de dar uma volta na zona da Sé de Lisboa e do Castelo de S. Jorge (É absurdo a gratituidade da entrada para os lisboetas. É uma discriminação inaceitável. Ou pagam todos ou não paga ninguém!).
Acabei por sair de Lisboa, sem utilizar o guarda-chuva, numa madrugada complicada na região de Lisboa.
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