Diverti-me a ler "As aventuras de Rufino, o falhado". Achei particular graça a estes "falhanços":
O Rufino quase conseguiu uma namorada, mas ela não aprovou a mãe dele.
O Rufino leu num livro de auto-ajuda que deveria encarar os problemas com um sorriso. No mesmo dia, foi despedido da funerária.
A única vez em que o Rufino recebeu uma chamada telefónica que não era telemarketing, foi engano.
Quando a bela Cátia o convidou para sexo tântrico, o Rufino estava sem tempo.
O Rufino tentou a religião, mas Deus fingiu que não existia.
Nos comentários, um anónimo que assina como Rufino esclareceu: Só para dizer que a Cátia nunca me convidou para sexo tântrico. Aquilo foi uma partida dos tipos da contabilidade.
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