quarta-feira, 20 de junho de 2007

Maia e Brenha entrevistados pelo JN

Para chegar a Pequim 2008, ainda há um longo percurso. (...) Das 25 provas em que querem participar, apenas contam as oito melhores classificações. O 13.º lugar no Open de Portugal e a nona posição na Croácia já ajudaram. "Gostaríamos que houvesse resultados melhores. Mas estes já foram excelentes e vão ser pontuáveis para os Jogos Olímpicos", disse, ao JN, Miguel Maia, que acredita no apuramento "É possível, apesar de ser bastante difícil. Há duplas muito fortes que têm, praticamente, o lugar assegurado. Por causa das lesões e da pouca participação nas provas do circuito mundial, vamos ter de lutar muito. Temos de disputar todas as qualificações para entrar no quadro principal. Vai ser bastante complicado". O maior obstáculo será, mesmo, a qualificação para os quadros principais, nos quais Maia e Brenha precisam de obter mais "cinco ou seis nonos lugares e um 13.º ou quatro nonos e dois 13.º". "Vão ser sempre três ou quatro jogos à quarta-feira. Se conseguirmos passar, ainda temos o quadro principal. Na Croácia, tivemos um bom resultado. Mas nem sempre vai ser assim. Estamos conscientes de que será apertado, mas temos possibilidades", avançam.

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