Vi a reportagem da RTP sobre a Química do Amor. A ciência divulgada neste programa teve por base um artigo publicado no boletim da Sociedade Portuguesa de Química, da autoria de Paulo Ribeiro Claro. Ora, tal como no amor, na TV não há química que repare os erros que a pressa e a desatenção provocam. Por isso, não estranhei a troca no nome (Pedro em vez de Paulo), nessa reportagem. Já é um hábito na TV.
A reportagem acompanhou um casal feliz que se conheceu através de uma agência matrimonial. Tratou-se pois de uma excelente publicidade a estas agências. A Química surgiu como curiosidade.
Mas, o facto de se falar de Química na TV é importante: pode ser que esta disciplina desperte mais interesse nos jovens portugueses, nem que seja com o objectivo de perceberem, um pouco melhor, os meandros do amor!
Sem comentários:
Enviar um comentário