Na escola [primária], espalhou-se a ideia de que não se deve repreender ninguém, de que não se deve corrigir, através de exercícios muitas vezes repetidos, uma tendência errada. Muitos pedagogos e muitos psicólogos pensam que se repreendermos ou corrigirmos uma criança estamos a criar uma frustração grave ou a bloquear a sua liberdade criativa. E os pais agravam a situação pondo-se do lado dos filhos e contra os professores. O resultado é que muitos não chegam a aprender a concentrar-se, a aplicar-se, a levar um raciocínio complexo até ao fim.
Francesco Alberoni, Jornal i, 7/12/2010
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