Será mais importante uma reportagem televisiva ou um relato na 1.ª pessoa do que a saúde ou a vida humana? Que fazem os jornalistas portugueses e estrangeiros (enviados especiais) no Japão? Depois do violento sismo (seguido de tsunami) da semana passada, justifica-se que eles sejam expostos ao risco de novas réplicas do sismo e da nuvem radioactiva resultante do acidente numa central nuclear? Há, por certo, outras formas, mais seguras, de obter informação sobre a situação do Japão.
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