O Benfica terminou, hoje, a sua inédita participação na fase de grupos da Liga dos Campeões, deste ano, com uma derrota frente ao campeão francês, o Tours, por 3-1 (25-23, 22-25, 25-23, 25-17). Na jornada anterior, o Benfica defrontou o Perugia, em Lisboa (na foto, o cubano-polaco Wilfredo Leon a atacar por cima do bloco encarnado), e, apesar da boa réplica, saiu derrotado por 1-3. Na 3.ª e 4.ª jornadas, o Benfica perdeu os dois jogos: em casa frente ao Tours, por 1-3, e, na Polónia, frente ao Warszawa, por 3-0, respetivamente. O campeão português conquistou uma histórica vitória, na 2.ª jornada, frente ao campeão polaco, em Lisboa, por 3-1, depois de, na 1.ª jornada, ter sido derrotado, em Perugia, por 3-1. Foi uma participação muito positiva da equipa lusa, nesta Liga dos Campeões, pela experiência adquirida na alta roda do voleibol e pelo empenho de todos os jogadores, com a conquista de 7 sets e de 3 pontos, no total, o que ditou o último lugar do grupo D. O Perugia garantiu o 1.º lugar e a qualificação para os quartos-de-final desta competição (o 2.º lugar do grupo D, o Tours, não foi um dos 3 melhores segundos lugares), conjuntamente com Trentino, Civitanova (3 equipas italianas), Novy Urengoy, Kemerovo (2 equipas russas), Jastrzebski, Kedzierzyn-Kozle (2 equipas polacas) e Roselare (Bélgica). O destaque pela negativa vai para o Zenit Kazan que não conseguiu o apuramento para a fase de eliminatórias. Já agora uma situação a rever: na classificação de grupo, para quê utilizar o n.º de vitórias, em vez do n.º de pontos (veja-se a classificação do grupo B: o Zenit Kazan conquistou 11 pontos e o Maaseik, 9 pontos; no entanto, o Maaseik ficou em 2.º lugar deste grupo por ter mais uma vitória)?
