quarta-feira, 14 de maio de 2008

Exposição ao sol e o voleibol de praia

Foi divulgado um inquérito, realizado no ano passado nas praias nacionais, que revela que 70% dos jovens permanecem na praia entre as 12h00 e as 16h00 e que os jovens entre os 16 e os 24 anos são os que menos usam protector solar.
Dizem as estatísticas que uma em cada seis pessoas pode desenvolver cancro de pele ao longo da vida, um problema que, em Portugal, afecta todos os anos cerca de dez mil pessoas. Destes, mil são vítimas do melanoma, o mais maligno dos cancros de pele.
A prevenção é cada vez mais importante, desde a atenção dada aos sinais na pele até ao cuidado com o protector solar, que deve ser aplicado pelo menos trinta minutos antes da exposição ao sol, passando pela redução do tempo de exposição aos raios do sol, sem esquecer ainda a protecção quando o calor aperta.

No voleibol de praia, estas preocupações não existem, mas deviam existir. Há muitos jogos do Circuito Mundial a decorrer entre as 12h e as 16 h. Por isso, nesse período, os jogadores (têm também um maior desgaste físico, ao competirem sob um sol tórrido) e os espectadores devem ter cuidado com a exposição ao sol. Para acompanhar, ao início da tarde, alguns jogos das várias edições do Open de Espinho que segui ao longo destes anos (este ano, não se vai realizar), abrigo-me debaixo das bancadas para me proteger do sol (e da chuva, como no ano passado).
No início de cada temporada, é frequente ver alguns jogadores (principalmente, os de pele clara), com escaldões na pele. O envelhecimento da pele pode também ser uma consequência da excessiva exposição solar.

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